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Diferença entre ecrã tátil e ecrã LCD

Publicado por Pablo

Geralmente, assume-se que ecrã tátil e ecrã LCD são o mesmo, embora como vemos no artigo existam diferenças notáveis.

De facto, também se tem o conceito de que, quando tens um tablet ou um telemóvel, possuis um único ecrã.

Na realidade, este tipo de tecnologia trabalha com dois tipos de ecrãs que costumam estar montados numa única peça.

Ambas as tecnologias complementam-se. Hoje em dia, a maioria dos dispositivos móveis no planeta, além dos ecrãs de portáteis e alguns ecrãs de televisão, estão otimizados para serem táteis.

Ou seja, podem ser usados com os dedos, luvas ou lápis com pontas de borracha.

Desta vez, vemos a diferença entre ecrã tátil e ecrã LCD.

O que é e como funciona um ecrã tátil ou touch digitizer?

Os investigadores desenvolveram um painel de vidro, atrás do qual existia uma câmara de vidro que interpretava o contacto dos dedos da pessoa. Anos mais tarde, conseguiu-se desenvolver um ecrã de categoria multi-tátil, otimizado para «sentir» a atividade dos dedos.

O conceito de «sentir» refere-se à parte «sensorial» que a otimização do ecrã possui. Ou seja, já não se fala de uma tecnologia como uma câmara otimizada para interagir com base num algoritmo.

Fala-se de que o ecrã percebe a pressão na sua superfície e tem um efeito.

Este efeito é naturalmente a atividade que indicamos no ecrã. Este tipo de ecrã costuma ser bastante fino, apesar de ser desenvolvido em vidro. O que acontece é que, ao pressionar o vidro, o sistema interpreta a pressão.

Nisso se simplifica a condição sensorial do ecrã. Por isso mesmo, tratando-se de um vidro otimizado para ser sensível, é que em algumas ocasiões se quebra e não tem efeito sobre a funcionalidade do telemóvel e não responde corretamente.

O vidro mantém a sua essência, a sua otimização, apesar de estar fragmentado.

O que é e para que serve um ecrã LCD ou display?

O que acontece com os ecrãs LCD é que já se trata de uma tecnologia mais avançada. O ecrã LCD é o que contém propriamente o líquido que materializa a qualidade dos píxeis.

Os píxeis são toda a arquitetura chave que se projeta no ecrã, o que define a luminosidade.

O ecrã LCD encontra-se logo abaixo do ecrã tátil.

Assim, quando existe uma pressão sobre o ecrã de vidro, a segunda camada reconhece essa pressão e liga essa atividade a toda a arquitetura de software que o telemóvel possui.

O ecrã LCD é a essência do telemóvel. Por isso mesmo, é necessário ter especial cuidado para que as quedas não provoquem que o líquido e a tecnologia incorporada destruam a sua utilidade. Estando abaixo do ecrã tátil de vidro, a sua proteção é assegurada.

Vemos agora que, na verdade, não existe o ecrã de vidro, mas sim que estás diante do ecrã LCD. Possivelmente teríamos a tentação de testar o que aconteceria se pressionássemos esse ecrã.

Ao fazê-lo, vemos que o líquido desse ecrã expande-se e volta ao normal assim que retiras o dedo.

Talvez tenhas feito esta experiência com o antigo ecrã de um PC. Inclusive, já te perguntaste por que, se estás a pressionar um ícone, o sistema não obedece. Isso deve-se precisamente ao facto de que, nesse caso, o ecrã apenas funciona para mostrar imagens.

Mas necessita da tecnologia de um ecrã tátil para que realmente tenha efeito.

Que tipo de ecrã usam os telemóveis e tablets?

Esta pergunta já fica praticamente resolvida na secção anterior, embora vejamos algum detalhe adicional.

E que melhor maneira de comparar o sistema tátil com o que representa o clique que fazes com o rato num computador. No sistema operativo, tudo está configurado para que o clique gere uma reação.

Quando se começou a trabalhar no conceito do ecrã tátil, o objetivo era precisamente fazer com que os dedos do utilizador desempenhassem funções de rato.

E, de facto, em certa medida, teria sido possível conseguir isso se a pressão fosse feita diretamente sobre o ecrã LCD.

Somente que, nesse caso, as constantes pressões na estrutura do ecrã teriam provocado o aparecimento de manchas. Assim, a ideia do ecrã tátil surgiu precisamente para evitar que este problema se apresentasse.

Daí que o ecrã tátil e o ecrã LCD trabalhem juntos.

Se o ecrã tátil se quebra ao cair, é muito possível que este continue a «funcionar».

Mas se o impacto for demasiado forte para causar danos no ecrã LCD, então a questão complica-se por não se visualizar corretamente ou podem surgir riscas.

Na nossa loja de peças para telemóveis e tablets, podes encontrar ecrãs completos, ecrãs táteis ou ecrãs LCD para modelos recentes, incluindo dispositivos de 2023 e 2024.

Em síntese, os telemóveis e tablets modernos funcionam com dois ecrãs: o tátil e o LCD.

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